sábado, 3 de setembro de 2011

Puzzle

Então bate a saudade, de ser quente, de viver, de amar, se perder. Aquela saudade que rasga meu peito… Essa saudade, que eu não aguento, não suporto, não aceito. Mas olhar para trás agora, virou um crime; desejar o passado, um pecado; te amar de novo, uma dor. Tenho que aceitar, admitir que acabou! Chegou aquela hora que eu tanto esperava. Mas cadê? Cade aquele alivio que eu esperava sentir? Pois é, não era mesmo, de se esperar ficar aliviado quando se perde o coração. Acaba sendo difícil aceitar-se assim, fria, como a chuva. Literalmente como a chuva. Tanto posso vir para irrigar a terra, como para fazer tragédia. Sou, agora, indecifrável. Nova. Nem boa, nem má. Um quebra cabeça. 

Um comentário:

  1. Finalmente, Michelle Estevam deu sinal de vida!
    Achei que tivesse falecido pessoa loka!

    Como sempre, posts dramáticos... Depois eu que sou depressivo!

    Amei muito Mih!
    Ano que vem, é nois na UNITAU!

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